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Crônicas

croniquinha

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Sabe aquela história de relacionamento? Qualquer uma… Todo mundo tem uma história para contar, lembrar, dar opinião. Mas depois de trabalhar com tantos casamentos, não há nada mais verdadeiro do que a frase de alguns padres, pastores, que já ouvi: “Se case para fazer o outro feliz e não para ser feliz!”.

É isso. Se case para fazer o outro feliz, fique junto, namore, fique, pra fazer o outro feliz. Então funciona mais ou menos assim: se ele te faz feliz e você o faz feliz, fechou o ciclo, encaixou, pronto, fim. Mas via de mão única não funciona.

Mas não, não fique com alguém porque você quer ficar feliz. Simplesmente porque ninguém pode te fazer feliz a não ser você mesma. Só é possível se sentir feliz com o outro, se você já está feliz. Senão, imagina, o outro se vai e sua felicidade vai junto… não pode!

É claro que há uma tristeza em não ter por perto quem gostaríamos, mas jamais podemos nos esquecer que nossa ALEGRIA, nossa FELICIDADE está aqui dentro, pertinho do coração, guardada e bem quentinha, pronta para ser multiplicada e somada com a felicidade do outro!

Veja que matemática legal: você traz sua FELICIDADE, junta com a MINHA e tudo se transforma na NOSSA. E o que acontece quando uma das partes se vai?? Resta, ufa, a nossa própria felicidade. Que bom!!

Ninguém se transforma no que não é por causa de alguém. Ninguém se torna um bom fotógrafo porque recebeu um elogio. Ninguém se torna mais bonita porque recebeu uma cantada. Ninguém se torna outra pessoa por um fator externo. O que existe é enganação do ego. Ou você já sabe do seu potencial e fica feliz com o reconhecimento seja profissional ou pessoal, ou você não é ninguém sem alguém.

Casamento que emociona é quando você percebe que o casal deve sim ter seus defeitos e se amam, os dois querem somar suas felicidades e enfrentar junto os obstáculos. Eu não acredito na paixão unilateral. Aliás, tenho medo. Inclusive se eu for a parte apaixonada sozinha.

Eu sou a favor da individualidade a dois. Eu sou a favor do infinito. Da intersecção, da admiração mútua, da troca. Eu sou a favor de só ficar junto se tiver tesão, além de olhares. Eu sou a favor de papos que nunca encerrem, de conversas e risadas e choros e histórias… mas que sejam contadas a dois. Eu sou a favor de TUDO desde que seja bilateral. Desde que o coração não doa. Nem a barriga, nem parte nenhuma.

Eu sou a favor de relacionamentos que tragam PAZ e ALEGRIA.

– croniquinha boba mas eu precisava escrever.

Tags: amor, Carol Pires, casamento, Crônicas, pensamentos

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